"Dead Rising 2" se passa alguns anos após os incidentes testemunhados por West em Willamette, Colorado. Agora, o vírus que transformou a população em mortos-vivos se espalhou pelos Estados Unidos. O palco da nova aventura é Fortune City, uma versão caricata de Las Vegas, onde o jogador encontra o motoqueiro Chuck Greene, novo herói da história que deve lutar contra as criaturas e salvar civis inocentes da morte certa. 

Novamente o que chama a atenção é a quantidade absurda de inimigos que pipocam pela tela - enquanto o original mostrava até 800 oponentes ao mesmo tempo, a Capcom prometeu mais de 6 mil para esta nova etapa. Cresce também o número de armas disponíveis para uso, com novas oportunidades para improviso. A mecânica de tempo continua presente, o que pressiona o jogador a tentar otimizar suas tarefas, mas como o novo protagonista não é fotógrafo, o esquema de tirar fotografias do anterior foi limado. 

Diferente do original, "Dead Rising 2" não foi produzido por um estúdio interno da Capcom no Japão. O trabalho ficou nas mãos do estúdio canadense Blue Castle Games, mas sob supervisão direta do produtor Keiji Inafune, co-criador da série.